Há exatamente um ano atrás, eu estava dando o primeiro
passo. Há exatamente um ano atrás, eu estava colocando o balão intragástrico e
iniciando uma nova fase. Um ano se passou, coloquei e tirei o balão, e deixei
para trás, 34kg. E já são três meses sem o balão e tudo nos conformes. Ou seja,
peso mantido!
Gente, a luta é diária, e creio que será assim pra vida
toda. Por quê? Ahhh porque eu adoro
comer, e sei que engordo facilmente, então os cuidados serão eternos. Mas fiz minha
rotina, de acordo que não passo fome e nem vontade. Faço a semana caprichada na
RA (reeducação alimentar) e deixo o final de semana mais “livre”, sem neuras,
sem radicalismo, porém, sem me jogar na comida. Esse é meu esquema!
O que eu queria de verdade? Eu queria um remédio. Uma
pílula. Como um anticoncepcional. Queria poder comer, sem me preocupar com as
calorias, sem me preocupar se vou engordar. Pensamento bem de gordinha, mas, por
outro lado, acho que esse remédio existe sim, em forma de: atividade física!
Rá! Olha o pensamento magro entrando em ação! ;)
Sobre a quantidade de comida que como hoje, pós balão, posso
dizer que: não é a mesma coisa do ‘antes’. É bem parecida com a proposta de
quando eu estava balonada. É o
suficiente? Fico saciada? Sim! A fome não aumentou, a vontade de comer sempre
existiu. Faço minha refeição de acordo com o orientado pela nutricionista e
fico bem satisfeita. Comeria mais? Depende a comida sim, porém, por ter gostado
da comida (gula), não por fome. E essa é a diferença da Érika de antes e a
Érika de agora: Saber a hora de parar!
10/09/2013 – 104kg.
10/09/2014 – 70kg.